"Que os Jovens mantenham a esperança de uma cidade melhor" Destacou Joana da Amovelar em Homenagem à Peritoró.


Hoje, 22 de Novembro, Peritoró completa mais um ano de emancipação politica. A pré-candidata Joana da Amovelar prestou homenagens e destacou a importância de manter a esperança em uma cidade melhor. Destacou também a força da juventude em lutar por dias melhores.



De acordo com o site Wikipédia, em 1889 a pequena vila de moradores passou a chama-se Peritoró da Íria, devido o Rio Peritoró que corta o pequeno povoado. Esta fez a primeira casa grande, casa de Maria do Tomás, construiu uma igreja de taipa, esta pequena casa de devoção ficava a direita das margens do Rio, em frente a um pé de Iticoró. A 1ª padroeira da vila foi Menino de Jesus de Praga. Também foi necessário um cemitério, este com paredes de pedras para separar os vivos dos mortos (atual Cemitério da Eurides). Toda a região conhecia este povoado como Peritoró da Íria.

Ao chegar em 1930, nas terras de légua quadrada, Francisco Matos, começou a trabalhar pelo progresso, dá nome e vida ao local. Ele chegou com sua esposa (Elvira Lima de Matos), as filhas (Dolores, Lurdes e Branca), ambas ainda jovens. Esta família começou a trabalhar com venda de bolos, suco de fruta e o comércio mostrou que havia progresso. Os Matos construíram uma pequena capela em frente a um grande pé de tamarindo, denominada Nossa Senhora das Graças. Isto causou que alguns moradores fossem embora da região, mas Chiquinho de Matos, começou a ser conhecido e tornou-se um homem poderoso, e a fama espalha-se por toda região. E este povoado ganha um outro sub-nome, Peritoró do Chiquinho de Matos. Para mostrar o seu poder Francisco Matos constrói a primeira praça da região, com o nome Francisco Matos (atual praça do município). O grande mastro de Peritoró faleceu na década de 1980. Nesta ocasião Chiquinho de Matos já tinha vários netos. Poucos meses após a morte de Chiquinho de Matos, sua companheira, (Elvira Lima de Matos) também faleceu. Seu corpo é sepultado no cemitério da Rua da Mangueira.

O trem chega em 1960: O progresso começa a dar vida o pequeno distrito. O trem chega com o objetivo de transportar pessoas e cargas de Coroatá até Colinas, com via a Pedreiras. Só que os recursos foram poucos e a estrada foi construída até o povoado de Independência. Os planos de RFFSA não tiveram sucessos o trem não dava lucros. Então determinado que a locomotiva denominada "Trem de Maracanguaia" durasse somente três meses. Quando terminou o prazo o trem parou. Peritoró sentiu falta, mas nada podia ser feito, não havia investimento para a continuação desta estrada de ferro. A estação tinha por nome "Estação de Peritoró" era a mais bonita de todas as regiões, Peritoró não parou de crescer e em 1994 passou a categoria de cidade. Uma iniciativa do Deputado Estadual Ricardo Murad, na época Presidente da Assembleia Legislativa e autor do projeto de Lei nº 6185, 10-11-1994, que inicialmente dava homenagem ao ex presidente Sarney, em discussão voltou a ser chamado de Peritoró, entre outros participantes do grupo políticos da época.

Com a emancipação da cidade de Peritoró em 22 de Novembro de 1994 o município passou a ter o seu primeiro prefeito Geraldo do Céu Pereira. Possuía Peritoró aproximadamente 10 mil habitantes com a área de 824,718 km² censo 2010 e hoje possuí uma população de 20.201 habitantes. Apos o termino do mandato de Geraldo do Céu, foi eleito Agamenon Lima Milhomen, medico,que tem sua origem na cidade de Formosa da Serra Negra. Como terceiro prefeito teve o Padre Jozias Oliveira, na sequencia novamente Agamenon e agora novamente o Padre Jozias Oliveira.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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