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| Na foto, Posse de Dr. Junior, 2020. |
A saída ainda tímida de Dr. Agamenon do governo de Dr. junior (PP) está mergulhada de interrogações. O que se percebe na opinião pública é um ex-prefeito (Agamenon) com um forte sentimento de amizade em boa parcela de peritoroenses. No entanto, a opinião fica líquida quanto a avaliação do passado como gestor, o eleitor recua e demonstra insegurança e apatia.
Agamenon foi prefeito por dois mandatos (2001-2004 e 2009-2012) participou de quase todos os pleitos eleitorais. Ao lado de Ricardo Murad, ajudou a eleger Pe. Jozias em 2012. Como Prefeito fez diversas obras e ajudou a construir Peritoró, mas errou, gravemente, em outros setores essenciais da máquina, atrasando salários por meses e colocando a empresa pública em inadimplências intermináveis.
O médico político, que tem sua origem na cidade de Formosa da Serra Negra, Maranhão, ampliou sua popularidade política aliando a profissão de médico, fazendo atendimentos voluntários em sua própria residência. Ainda muito jovem o povo o quis prefeito por duas vezes, posterior, sofreu condenações que o retirou da vida eletiva. Atualmente Agamenon mantinha relação partidária com o atual gestor, e também médico, Dr. Junor (PP). No entanto, com o final das eleições do ano passado que elegeu Brandão governador, algumas agitações motivou acenos indesejáveis no grupo.
A vitória de Brandão acordou grandes caciques da velha política local. Tendenciosamente, membros da oposição pegam carona nesse sentimento e projetam alimentar o desejo de formar um grupo contra Dr. Junior em 2024. Esse movimento de insurreição contra o prefeito e a crença numa oposição que agrega o ex-prefeito Pe. Josias, traduz o atual momento de Agamenon e seus aliados, que é de aceno para um futuro eleitoral ainda incerto para o grupo do médico, e a oposição que transita sem a perspectiva de um líder majoritário forte.