Grande Impacto e Repercussão - Dr. Junior terá um governo marcado por uma luta nacional!

Dr. Junior terá um governo marcado pela luta nacional contra a violência doméstica e logo nos primeiros simestres de gestão terá que dar uma resposta concreta que toque no problema. Desde o feminicídio da juíza Viviane Vieira do Amaral, diversas entidades tem se manifestado sobre a necessidade de mais rigidez no combate à violência contra mulheres em diversas cidades do país.

Dr. Junior e Joana da Amovelar (Prefeito e vice)

É UM VERDADEIRO AVALANCHE EM DEFESA DA MULHER: Na sexta, 25, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, divulgou comunicado afirmando ser ‘urgente’ o debate sobre violência doméstica no País e que a Corte e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ‘se comprometem com o desenvolvimento de ações que identifiquem a melhor forma de prevenir e de erradicar’ este tipo de crime. Em cidades pequenas como Peritoró, o combate tem que partir, principalmente, do poder público local. 

A cidade de Peritoró já foi palco nacional envolvendo casos extremos de violências contra a mulher. Dr. Junior, prefeito eleito ao lado de uma mulher, a vice Joana da Amovelar, terá uma grande tarefa que é começar do zero uma política de combate a violências Doméstica na cidade, política essa que foi objeto de campanha eleitoral.

O que foi silenciado em gestões anteriores, hoje, garra feminina é o que não vai faltar, pois a metade do poder legislativo aliado ao governo eleito é formado por mulheres: Cristiane do Agamenon, Camila do Chico Miguel e Lurdes da Cerâmica, situação que podem ser um sinal verde para abraçar essa grande onda nacional e criar ações concretas de políticas públicas dentro da gestão voltadas para à mulher.


Na sexta, 25, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, divulgou comunicado afirmando ser ‘urgente’ o debate sobre violência doméstica no País e que a Corte e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ‘se comprometem com o desenvolvimento de ações que identifiquem a melhor forma de prevenir e de erradicar’ este tipo de crime.

Manifestação semelhante foi divulgada pela Associação dos Magistrados Brasileiros, que classificou o femicídio como ‘uma chaga.

A Associação dos Juízes Federais afirmou que o feminicídio ‘perpetua banalização da vida e a liberdade da mulher’.

O Conselho Nacional do Ministério Público disse que levará o caso ao Observatório Nacional sobre Questões Ambientais, Econômicas e Sociais de Alta Complexidade e Grande Impacto e Repercussão para elaborar estudos e medidas para aperfeiçoar o sistema nacional de Justiça em relação a esses crimes.

Créditos: Luis Cardoso.

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