Canalhas! golpe contra os servidores público. Por que que não se fala em reforma POLÍTICA?


O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender pontos cruciais da reforma administrativa, como a possibilidade de mexer em salários e na estabilidade de futuros servidores públicos. Segundo ele, a proposta será apresentada ao Congresso com o intuito de "valorizar o funcionalismo", mas também de "interromper privilégios". "Os que entrarem daqui para frente têm que ter a mentalidade de servidor público, não pode ter salários muito maiores do que a iniciativa privada. Para ser efetivado como servidor público, tem que ter mais tempo de serviço e avaliações", disse o ministro ao deixar uma reunião com senadores.

Guedes disse que a estabilidade do servidor não pode ser "automática". Hoje, têm estabilidade servidores estatutários admitidos por concurso que trabalham há pelo menos três anos na administração direta (como ministérios e secretarias) e nas autarquias (como agências reguladoras, INSS e universidades federais). Esses servidores só podem ser demitidos depois de processo administrativo ou sentença judicial definitiva. As ideias do ministro fazem parte da proposta de reforma administrativa que o governo deve enviar ao Congresso provavelmente na semana que vem, segundo previsão do líder do presidente Jair Bolsonaro (PSL) no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).

Canalhas: Por que não se fala em reforma POLÍTICA?

O Presidente da República e o Ministro da Economia estão preocupados em tirar a ultima chance de um trabalhador melhorar o seu padrão de vida. Só estão ferrando com os trabalhadores: Primeiro veio a reforma trabalhista dificultando para os operários e facilitando para os empregadores; depois a reforma previdenciária que dificulta o acesso a aposentadoria; agora, como se não bastasse, quer tirar a estabilidade do servidor para facilitar a manobra política. 

Porque que não se fala em reforma POLÍTICA? Diminui a quantidade de parlamentares pela metade, coloca grau de escolaridade como exigência para os cargos políticos, e os salários de acordo com o grau de escolaridade e de complexidade do cargo, sem esquecer de usar o princípio da isonomia, igualando os valores de acordo com os praticados na iniciativa privada. 

Exemplo: Um professor ganha em média R$2.500,00 para dar aula o mês inteiro, seria justo um parlamentar que trabalhe "o mês inteiro" ganhar esse valor como retribuição do seu serviço, com as mesmas vantagens do trabalhador da iniciativa privada. Nada de auxilio palitó, auxilio combustível, plano dentário com valor ilimitado, auxílio moradia, dentre outros. 

Com essa reforma, não teremos mais motivos para continuar a fazer provas de concursos, pois para entrar no serviço público é uma luta e para sair será um mero divertimento pra essa podridão de políticos que estão fazendo essa manobra somente em favor deles.

De Luciano Oliveira De Carvalho no Blog do catequista.

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